PARÓQUIA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS – GIRUÁ 

70 ANOS

Em fevereiro de 2021 completam-se sete décadas de caminhada pastoral. É tempo de louvar ao Senhor, de ação de graças, mesmo em meio à pandemia da Covid-19. 

O início em 1951

No pôr do sol daquele sábado - 03/02/1951 – aconteceu a celebração de instalação da nova paróquia. O Bispo diocesano de Uruguaiana, Dom José Newton de Almeida Batista, presidiu a Missa, apresentando como 1º Pároco o Padre Bruno Traesel. No mesmo dia aconteceu a bênção da nova casa paroquial.

No domingo, 04/02, às 9h, aconteceu a solene missa, com participação de várias paróquias vizinhas, pois sete seminaristas da Diocese, entre eles Estanislau Kreutz, recebiam as Ordens Menores (e todos se tornaram padres anos depois). Grande festa popular ao longo daquele dia.

Muitos desafios

O território da paróquia foi desmembrado de duas paróquias: Santo Ângelo e Santa Rosa. Organizar e estruturar uma nova paróquia demanda um trabalho paciente e perseverante de muitas mãos e corações. A área do povoado de Giruá (ainda não era município) contava com uma capela que se tornou a Matriz; no interior, existiam 12 capelas. Os recursos materiais eram poucos e muitas as necessidades. Os anos foram passando, outros padres aqui chegaram, novas comunidades se formaram no interior e na cidade (bairros), e crescendo o número de lideranças comunitárias e pastorais.

Hospital, Colégio e Carmelo

Para a vida do povo foram significativas estas conquistas: o Hospital São José (início da década de 1950), o Colégio Nossa Senhora Conquistadora (final da década), ambos dirigidos pelas Irmãs Filhas do SCJ. E a edificação do Carmelo, com a vinda das Irmãs Carmelitas em 1980.

Templo da Matriz e Casa Paroquial 

Em 1965, investiu-se em construção maior, salão paroquial  embaixo e, em cima, o espaço do templo. Esta estrutura, a partir de 2004, foi bastante remodelada com um projeto ousado que transformou o espaço celebrativo, como o vemos hoje. 

A casa paroquial inaugurada em 1951, ao longo das décadas, passou por várias reformas, sendo demolida em 2019 e, no mesmo espaço, a comunidade edificou a nova casa, inaugurada agora.

Cabe destacar ainda a construção do Centro Pastoral, no início dos anos 2000.

História de muitas Vidas

O histórico de 70 anos de paróquia é marcado pela presença, participação e dedicação de crianças, jovens, adultos e idosos. Na missão pastoral e evangelizadora lembramos com gratidão os catequistas, ministros/as, liturgistas, agentes das várias pastorais e movimentos, apostolado da oração e o testemunho cristão silencioso de muitas vidas. Na coordenação administrativa, foi grande o número de irmãos que serviram na gratuidade.


A presença dos Padres

Ao longo dos 70 anos foram Párocos, os Padres: Bruno Traesel, Vitalino Mazzardo, Leoclides Basso, Dionísio Basso, Afonso Seger, Ivo José Kreutz, Aloísio Ruedell, Seno Luiz Hoffmann, Senno Barth, Guido Walter, Rosalvo Frey, Edegar Soares de Matos, Inácio Fengler e Marcos Bialozor.

Serviram como Vigários Paroquiais, os Padres: Florentino Maboni, Vicente Szelbracikowski, Marcos Lukomski, Aloísio Ruedell, Seno L. Hoffmann, Alberto Spies, Senno Barth, Mário Hoss, Tarcísio Dewes, Ramão Hilgert, Afonso Seger, João Luiz Machry, Roque Thume, Aloísio Kuhn, Cassiano Czermaneski e Afonso Werle.

Gratidão e Esperança

É hora de louvor e ação de graças ao Pai de bondade que está no meio de nós, em seu Filho que é Caminho, Verdade e Vida e nos conduz no dinamismo do Espírito.

É tempo de reavivar os dons da fé, da esperança e da caridade, na vida pessoal, familiar, comunitária e social. E todos na expectativa da realização das Santas Missões Populares, com visita e bênção a cada família e a celebração de fé em todas as comunidades da paróquia.